sábado, 10 de janeiro de 2009

semanário Expresso 1

No primeiro caderno do semanário Expresso deste sábado fala-se de pornografia. O que sinceramente achamos bastante normal, tendo em conta os filmes porno que proliferam na vida social, política, judicial e desportiva do nosso país.
No entanto, neste caso específico, fala-se dos Estados Unidos, das grandes corporações de indústrias pornográficas que pedem ao estado o mesmo tratamento económico que é dado à indústria automóvel e não só, nestes tempos de crise/recessão.
Argumenta então um célebre Larry Flynt, aquele personagem que para muitos de nós não passará nunca dum bigodaças entrevado numa cadeira de rodas a tentar satisfazer por via de cunnilingus uma quase transparente de sangue azul Courtney Love numa cama de corcel ou qualquer coisa assim... bem, ou seja , argumenta ele que "os americanos podem passar sem carros e essas coisas mas não sobrevivem sem sexo".
Ora nós percebemos que os americanos possam realmente passar sem carros e essas coisas mas pensamos também que possam passar sem sexo... o que não lhes pode faltar é o onanismo, a masturbação e a punheta. Por isso não deviam falar de sexo assim no geral, sexo são outras coisas também, e é uma outra coisa. É uma outra coisa que só poucos já conhecem lá para esses lados.
Porquê?
Está à vista de quem quer ver. Quando quem lhes ensina o sexo são professores medíocres nas escolas medíocres, o Mickey Rourke na Orquídea Selvagem, as strippers noutras Orquídeas Selvagens e principalmente uma senhora escanzelada, a puxar para o muito feio, sem passado sexual aparente e com nome de cantora pimba precedido de Dr. quando no máximo devia ser precedido de D.J.--- o país deve ir muito mal... portanto um conselho
STICK to the Handjob. É a nossa opinião.


p.s.- Não conseguimos esquecer o recente caso de masturbação mental na eleição de Obama depois de tantos anos de stick na mão da governação púbica republicana. Mas faz sentido onânico.

Voltaren

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